A alma é, sem dúvida, um dos problemas que mais interessou a Santo Agostinho; ele a define como uma substância partícipe da razão adequada ao governo de um corpo. A alma não tem quantidade corporal, contudo, é uma coisa grande. Este estudo pretende refletir sobre os sete graus de atividade da alma, os quais o autor apresenta na sua obra De quantitate animae. São eles: a animação, a sensação, a arte, a virtude, a tranquilidade, o ingresso e a contemplação.
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STREFLING, Sérgio Ricardo. Os sete graus de atividade da alma no De Quantitate Animae de Santo Agostinho. TRANS/FORM/AÇAO, v. 37, p. 179-200, 2014.
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