As formas de ocupação das cidades ibéricas durante o processo de Reconquista determinaram também as formas de relação com as comunidades mudéjares que passam a existir em seu interior. Longe de serem somente sobrevivências das populações muçulmanas conquistadas, essas comunidades mudéjares tem dinâmicas distintas de composição e de inserção no tecido urbano. O exemplo Sevilhano é um caso não só interessante, mas indicativo da diversidade formativas dessas comunidades e da ausência de modelo único a ser implementado em relação às comunidades mudéjares urbanas, mesmo para a Andaluzia.
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VEREZA, R.. ALJAMA MUDÉJAR DE SEVILHA: DEBATE EM TORNO DA PERMANÊNCIA RESIDUAL DE POPULAÇÃO ISLÂMICA OU DESLOCAMENTO DE NOVOS CONTINGENTES.. RECONCAVO: REVISTA DE HISTÓRIA DA UNIABEU, v. 7 N. 12, p. 101-114, 2017.
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