A partir do conceito de “montagem”, tomado de Georges Didi-Huberman, em suas releituras de Walter Benjamin e Aby Warburg, este artigo busca refutar a visão corrente na bibliografia especializada sobre o claustro românico de Moissac de que lhe faltaria uma “ordenação lógica” para seus capitéis. Ao contrário, mostraremos como este “lugar de imagens” é resultado de várias “montagens topo-lógicas”.
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PEREIRA, Maria Cristina. Montagens topo-lógicas: as imagens nos capitéis e pilares do claustro de Moissac. Revista de História, São Paulo, n. 165, p. 73-92, jul./dez. 2011.
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