Nos escritos políticos de Guilhenne de Ockham surge com insistência a noção de líberdade, usada como argumento contra o absolutismo pontificio. A raiz deste conceito encontra-se, porém, nas obras filosófico-teológicas, onde, ao tratar do conhecimento divino dos futuros contingentes, o autor afirma que existe uma oposição entre o que afirma a filosofia e o que afina a teologia a respeito.
Citação completa
ESTÊVÃO, J. C. LIBERDADE E PRESCIÊNCIA EM OCKHAM. Veritas (Porto Alegre), [S. l.], v. 45, n. 3, p. 369–380, 2000.