A história pode servir para entender a permanência e a continuidade de determinadas crenças e comportamentos sociais. O propósito deste artigo é refletir sobre os primórdios do preconceito antijudaico e sobre como, a partir de sua concepção, se deu a longa duração. O assim denominado Povo Eleito ou Povo do Livro deixa de ser um grupo pretensamente escolhido por Deus e passa a ser concebido como um coletivo visto como “o assassino de Deus” e o aliado do Diabo.
Citação completa
FELDMAN, Sérgio. Deicida e aliado do demônio: o judeu na Patrística. Arquivo Maaravi, Belo Horizonte, v. 3, n. 5, p. 1-13, out. 2009.
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