Este artigo analisa a contradição entre a regra de São Bento que praticamente ignora a produção artística – apenas um capítulo aos artífices do Mosteiro e a inspiração que ainda assim, encontra na Regra a Ordem de Cluny produtora e patrocinadora da arte na Idade Média. O objetivo é discutir esse alheamento e analisar as sutilezas do não dito, buscando desvendar a leitura que a Ordem fez da Regra de São Bento em relação à arte e a iconografia.
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PEREIRA, Maria Cristina. A regra de São Bento e a arte: questões acerca do não-dito. T.E.X.T.O.S DE H.I.S.T.Ó.R.I.A. Revista do Programa de Pós-graduação em História da UnB, Brasília, v.9, n. 1-2, p. 123-131, 2012.
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