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A Arte de se eternizar: reflexões sobre as imagens tumulárias em Portugal medieval

O presente artigo objetiva discutir o uso das imagens na Baixa Idade Média em Portugal (séculos XIV-XV) na arte tumulária através da análise dos jazigos da Rainha D. Isabel de Aragão, do Arcebispo de Braga Gonçalo Pereira, do cavaleiro Fernão Gomes Góis e do fidalgo Fernão Teles de Meneses. Tais monumentos fúnebres destinados, por excelência, aos nobres, reis e eclesiásticos, tinham por escopo deixar esculpidas e impressas de maneira simbólica suas vontades, prestígios, exercícios e domínios em sua última morada.

Citação completa

GONÇALVES, Beatris. A Arte de se eternizar: reflexões sobre as imagens tumulárias em Portugal medieval. Roda da Fortuna: Revista Eletrônica sobre Antiguidade e Medievo, v. 2, n. 1, p. 249-272, 2013.